quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Pro povo besta que diz:

"Ah, "behind blue eyes" é a canção mais bonita do limp biskit." Ela é bonita sim, mas é de uma banda de muito bom gosto, um tanto antiga (eheh anos 60) chamada THE WHO, uma das melhores "da categoria". Confiram essa apresentação recente, 1979:
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O povo não tem mais o que inventar

Não, essa é boa! hehehe. Pior que depois de ouvir isso duas vezes eu estou misturando na mente as musicas. Estou esquecendo de como eram "Learn To Fly" e "In Bloom".
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

BLOG TROPLOF


Isto?? Sobre o TROPLOF, blog do Graduado, Mestrando(rpg?) e AMIGO unebiano Écristio Raislan:

"O QUE É TROPLOF:
UM ESPAÇO DESTINADO A APRESENTAÇÃO DE IDÉIAS E PRODUÇÕES DIVERSAS DE ESTUDANTES, PROFESSORES E DEMAIS INTERESSADOS EM LITERATURA E OUTRAS ARTES. COORDENADO PELO PROFESSOR DE LITERATURA BRASILEIRA DA UNEB-ALAGOINHAS/BA, SÍLVIO OLIVEIRA. É ESPAÇO ABERTO PARA: ANALISAR OBRAS LITERÁRIAS E DE OUTRAS ARTES, PRODUZIR E DIVULGAR CRÔNICAS, NARRATIVAS, POEMAS, QUADRINHOS, VÍDEOS ETC."


"AFINAL, O QUE É TROPLOF MESMO?
Meu amigo Nelson Moraes, poeta e compositor, andava um dia pela orla de Ondina, em Salvador, quando viu um vendedor de hortaliças passar e gritar: "É coentro, é salsa, é quiabo! É trof troplof! É alface, é tomate, é cebola! É trof troplof! Curioso, aproximou-se do moço e perguntou: "Por que trof troplof?" O rapaz respondeu: "Estou aqui faz pouco tempo. Aprendi com um outro rapaz, que vendia maçãs neste mesmo local. Era ele que gritava trof troplof e vendia maças pra caramba. Quando ele foi embora, peguei o grito dele e também vendo pra caramba!" Curioso, Nelson foi pensar por que exatamente trof troplof, essa coisa tão esquisita. Cansado, sem chegar a resultados, se jogou numa rede e foi comer uma maçã. Qual o som que a gente "ouve por dentro da boca" quando morde uma maçã? "Trof"! E qual o som que a gente produz entre os dentes logo na segunda mordida? "Troplof!" TROF TROPLOF é assim uma onomatopéia das primeiras mordidas em uma maçã. Onomatopéia também das nossas mordidas nas frutas da imaginação. Experimente o sabor!"

endereço: http://troplof.blogspot.com/

Conflitos na aprendizagem de uma LE com a LM já adquirida. (LE – Língua Estrangeira; LM – Língua Materna)

(resenha na UNEB também posto no blog -> www.oespaçodasletras.blogspot.com )

Tomemos como base de estudo o artigo “O conflitante encontro de LM com uma LE”
de Juliana Santana Cavallari


Usamos da leitura do artigo acima descrito para melhor pensar sobre o efeito que o processo da aprendizagem de uma LE provoca num sujeito-aprendiz. Partindo da observação de que a LM é a primeira experiência do sujeito com a Linguagem, comunicação e linguística.

Em seu artigo, a autora cita alguns teóricos literatos como a Revuz, o Pereira de Castro e o Milner. Pereira de castro salienta que “a peculiaridade de LM torna-se um elemento latente na relação com qualquer outra língua”. Revuz argumenta que é a LM que consiste a base psíquica do ser, levando a autora a concluir que, durante o processo de aprendizagem de uma LE são solicitadas as bases da estruturação psíquica, estruturação esta que podemos chamar de Linguagem, e neste caso, a LM.

Notemos que a aquisição de uma LM e a aprendizagem de uma LE nos mostra dados importantes. Enquanto a LM se apresenta ao sujeito como “Língua Nacional de captura ou Servidão Voluntária”, a LE pode ser o desejo de ter escolha, a liberdade de escolher uma ordem e as regras para se exprimir.

A autora diz que “toda tentativa de aprender uma outra língua vem perturbar, questionar, modificar aquilo que está inscrito em nós com as palavras de uma primeira língua”, já que, ao sujeito, parece que LM sempre esteve com ele e que a aprendizagem de uma LE se constitui uma experiência lingüística totalmente nova, o que não é verdade.
A autora relata ainda, uma situação de sala de aula de aprendizagem de LI (língua inglesa) como língua estrangeira, onde um aluno confunde a sonoridade da expressão “come along” com algo parecido como camarão, já que estavam falando neste momento em restaurante de frutos do mar. O tal aluno se manifesta e diz: “camalon, bem parecido com camarão em português, não muda em quase nada” , e isto se torna motivo de risos. Sobre isso, a autora cita Milner onde ele diz que “entre o signo e a coisa significada a relação é de simples encontro”. E isto reforça também o que foi relatado no início do texto onde falamos que a LM consiste a base psíquica do ser, a estruturação lingüística, e esta é tomada como referência e solicitada quando se está aprendendo uma LE.


Para os interessados na fonte, o link do artigo estudado é: http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/c00015.htm