quarta-feira, 15 de setembro de 2010

domingo, 12 de setembro de 2010

Um achado na poeira de 23-07-06

Não me sinto junto, untado. Nem sempre sou eu mesmo, às vezes perco a paz e o juízo.


“Mas não estou morto e nem estou a venda” e não preciso de estar ao seu redor, e preciso estar ao seu redor. Eu sou um momento de duvida e não sei mais o que... sou poesia e besterol, sou repetição e redundância, e nem sou. Leio minhas palavras uma a uma, uma a uma as tomei emprestadas e nunca as devolvi por vontade própria, porque sou orgulhoso em ser letrado. Todos os dias os dias serão “os dias” se quisermos e pudermos.